Quando nosso contrato de Modelo irá Balancar as Redes ?
O clima nos impõe uma transição Inverno-Primavera que, “vira-e-mexe”, coloca no céu do Rio de Janeiro um Sol de Verão, capaz de torrar os miolos de qualquer um. Para os jogadores do Fluminense, que treinam, diariamente, nas Laranjeiras, a tarefa de enfrentar os efeitos das altas temperaturas – ou daquele mormaço nublado – passa, obrigatoriamente, pela necessidade de proteção e hidratação.
Nessa batalha pelo melhor desempenho, os atletas tricolores contam com um arsenal da vida saudável. A cada semana, são consumidos 2.000 copos de 200 ml de água mineral; 150 litros de isotônico, com sais minerais; e 35 litros de repositor energético, que resulta na ingestão de proteína e leva os atletas a consumirem mais líquido. Além disso, contra os raios solares nocivos, são usados dez tubos de 120 ml de protetor solar, fatores 30 e 50.
– A hidratação tem papel fundamental na dieta dos atletas. Não adianta ter ótima alimentação e dormir bem, se não hidratar-se de maneira correta. Isso pode prejudicar. A hidratação tem o poder de melhorar e a falta dela o de piorar uma atuação – explica Renata Faro, nutricionista do Departamento de Futebol Profissional do Fluminense.
Durante os treinos, as substâncias utilizadas pelos jogadores ficam acessíveis, na lateral do campo mais próxima das sociais. Entre as atividades ou nas pausas dentro de um mesmo exercício (finalização, coletivo, movimentação tática), antes mesmo de os atletas pedirem, membros da comissão técnica ou do departamento médico lançam ao gramado os copos e garrafas com água e isotônico.
– É tão importante que tem influência até no risco de lesão, se houver um falta de hidratação severa. E isso pode acontecer. Em Uberlândia (onde o Fluzão venceu o Cruzeiro por 2 a 1), por exemplo, tínhamos apenas 10% humidade do ar (o normal é entre 50 e 80%). A situação exigiu um cuidado especial e contínuo, pra manter os jogadores hidratados – lembrou a nutricionista.
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